A depressão representa uma das doenças mais comuns da era moderna, mas já é
conhecida desde a antiguidade. É um mal que acomete homens, mulheres e crianças,
de todas as etnias e classes sociais, mas é duas vezes mais comum nas mulheres.
Sentimentos de infelicidade, inutilidade, culpa e vazio são normais e ocorrem em
todas as pessoas após acontecimentos indesejáveis. Geralmente desaparecem algum
tempo depois, não devendo ser encarados como depressão. Entretanto, deve-se
ficar atento quando esses sentimentos se tornam graves e duram várias
semanas".
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4590&ReturnCatID=1712
• Acontecimentos na vida que levam a grande entristecimento: morte na família, crise e separação matrimonial, menopausa, parto, etc
• Modo de encarar a vida, de forma pessimista, negativista
• Estresse
• Problemas sociais como desemprego, solidão
Esses fatores citados acima podem desencadear a doença em pessoas predispostas ou então levar por si só à depressão.
• Pessoas que já tiveram depressão
• Pessoas que têm familiares com depressão
• Pessoas que convivem freqüentemente com eventos adversos
• Pessoas com problemas de relacionamento
• Aqueles que sofrem de isolamento social, como: idosos, desempregados, marginalizados, minorias étnicas, mães solteiras
• Doentes ou incapacitados
• Mulheres nos 18 meses seguintes a um parto
• Pessoas que abusam de drogas, medicamentos, álcool
• Sentimentos de inutilidade, desamparo ou falta de esperança
• Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade
• Dormir mais ou menos que o normal
• Comer mais ou menos que o normal
• Dificuldade em concentrar-se ou em tomar decisões
• Perda de interesse em participar de atividades
• Redução da libido (desejo sexual)
• Recusa em estar com outras pessoas
• Sentimentos exagerados de culpa, tristeza ou mágoa
• Perda de energia ou sentimento de cansaço
• Pensamentos de morte e suicídio
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A depressão é uma doença caracterizada por um estado de humor
deprimido. A pessoa fica angustiada, desanimada, sente-se sem energia e uma
tristeza profunda, às vezes acompanhada de tédio e indiferença. Quando os
sentimentos são muitos e confusos, o indivíduo pode ter a impressão de que não
tem sentimentos. As atividades normais do dia-a-dia passam a não ter mais
importância e a pessoa passa a encarar até as tarefas mais simples como se
fossem um grande esforço.
A vida perde a cor e a pessoa perde o interesse por tudo,
inclusive seus hobbies preferidos, amigos e até o sexo. Há mudança do apetite
(que pode aumentar ou diminuir), alterações do sono (sendo mais comum a
insônia). Geralmente a pessoa deprimida prefere ficar isolada, num lugar onde
possa ficar só. Assim, doença interfere com o trabalho e a vida da pessoa,
podendo mudar até a maneira como o indivíduo pensa e/ou age.
A doença se manifesta quando há uma alteração na comunicação
entre as células cerebrais, os neurônios, causando um desequilíbrio
químico-fisiológico. Essa comunicação é realizada por substâncias chamadas
neurotransmissores. No caso da depressão, são importantes duas dessas
substâncias: a serotonina e a noradrenalina. Elas estão envolvidas em todos os
processos responsáveis pelos sintomas da doença.
Na doença depressiva nem sempre é possível descobrir quais
acontecimentos levaram ao seu desenvolvimento. Na maioria das vezes é uma doença
com apresenta múltiplas causas, que interagem umas com as outras levando à sua
apresentação clínica. Acredita-se que haja uma base hereditária, já que pessoas
com história familiar de depressão apresentam maiores chances de desenvolver a
doença. Associados a isso, podemos ter os seguintes fatores:
• Acontecimentos na vida que levam a grande entristecimento: morte na família, crise e separação matrimonial, menopausa, parto, etc
• Modo de encarar a vida, de forma pessimista, negativista
• Estresse
• Problemas sociais como desemprego, solidão
Esses fatores citados acima podem desencadear a doença em pessoas predispostas ou então levar por si só à depressão.
Alguns indivíduos apresentam maior risco de desenvolver
depressão, como por exemplo:
• Pessoas que já tiveram depressão
• Pessoas que têm familiares com depressão
• Pessoas que convivem freqüentemente com eventos adversos
• Pessoas com problemas de relacionamento
• Aqueles que sofrem de isolamento social, como: idosos, desempregados, marginalizados, minorias étnicas, mães solteiras
• Doentes ou incapacitados
• Mulheres nos 18 meses seguintes a um parto
• Pessoas que abusam de drogas, medicamentos, álcool
Como dito anteriormente, os critérios para o diagnóstico da
depressão baseiam-se principalmente na intensidade e duração dos sintomas. Em
geral, os pacientes apresentam:
• Sentimentos de inutilidade, desamparo ou falta de esperança
• Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade
• Dormir mais ou menos que o normal
• Comer mais ou menos que o normal
• Dificuldade em concentrar-se ou em tomar decisões
• Perda de interesse em participar de atividades
• Redução da libido (desejo sexual)
• Recusa em estar com outras pessoas
• Sentimentos exagerados de culpa, tristeza ou mágoa
• Perda de energia ou sentimento de cansaço
• Pensamentos de morte e suicídio
Importante lembrar que a depressão pode manifestar-se também
por sintomas físicos, como dores de estômago, dores de cabeça, dores pelo corpo
e nas costas, pressão no peito, entre outros.
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, a depressão tem
cura. É importante que ao perceber os sintomas, a pessoa procure atendimento
médico pois quanto antes for iniciado o tratamento mais rápido o doente voltará
à sua vida normal. O tratamento pode ser realizado com o uso de antidepressivos,
psicoterapia ou com a associação dos dois. É fundamental o apoio e a
participação de familiares e amigos no sucesso do tratamento.
Os antidepressivos constituem um grupo de medicamentos que têm
o objetivo de restabelecer o equilíbrio da comunicação dos neurônios. Atualmente
temos vários tipos de antidepressivos, cada um com sua indicação específica.
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